Na entrevista, Brandão falou sobre o trabalho de restauração de obras fundamentais do cinema brasileiro como Aviso aos Navegantes e O Homem que Virou Suco, e sobre o conceito do projeto do CPCB: A idéia de restaurar um filme não é só restaurar e botar na lata de volta. Senão vira lata. O filme só existe quando é visto. Então a idéia é fazer a restauração e exibir, para que o povo tenha idéia de como era nosso cinema. Para fazer a escolha de qual filme restaurar, temos diversos critérios: a importância do filme em si; o filme de um diretor cuja importância deve ser preservada; algum filme que historicamente tenha algum significado especial; e ainda que tenha sido significativo para uma determinada escola ou movimento.
Brandão falou também sobre o livro Memória da Memória, que foi lançado nesta tarde no FAM: Esse livro surgiu porque a gente trata tanto da memória do cinema brasileiro, procurando fazer as restaurações dos filmes, incentivando as pesquisas, que num determinado momento a gente percebeu que não tinha memória de nós mesmos.
E enfatizou a questão da importância da memória do cinema brasileiro: A importância da memória é politicamente estratégica, é uma questão de soberania. A pior colonização é a cultural, esta você não se livra, vai para a alma, vai para o coração.
Brandão falou também sobre o livro Memória da Memória, que foi lançado nesta tarde no FAM: Esse livro surgiu porque a gente trata tanto da memória do cinema brasileiro, procurando fazer as restaurações dos filmes, incentivando as pesquisas, que num determinado momento a gente percebeu que não tinha memória de nós mesmos.
E enfatizou a questão da importância da memória do cinema brasileiro: A importância da memória é politicamente estratégica, é uma questão de soberania. A pior colonização é a cultural, esta você não se livra, vai para a alma, vai para o coração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário